A inseminação artificial
Há várias espécies de inseminação artificial, embora todas sejam direcionadas para o mesmo alvo, colocar o óvulo e oespermatozóide em estreito contato, transcendendo assim problemas relacionados a este elemento anatômico do homem ou ao muco cervical fabricado pelo colo do útero – fatores determinantes para a fertilidade masculina e feminina.
No caso de uma esterilidade masculina, o sêmen é doado por outro homem que, comprovadamente, não seja portador de nenhuma enfermidade genética ou de natureza infecciosa. Quando o problema é da mulher, é extraído um óvulo de seu ovário, através de uma cirurgia, e então ele é fertilizado em uma proveta, daí a popularização da expressão ‘bebê de proveta’.
Esta conservação ‘in vitro’ é realizada em um ambiente precisamente semelhante ao encontrado dentro da trompa, órgão no qual a fertilização natural se concretiza. O embrião assim gerado é, depois, transportado para o útero feminino para que a gestação normal se processe.
Este novo método, que, a princípio, tem como objetivo prevenir potenciais doenças genéticas ligadas a um ou outro sexo, foi inicialmente implementado para a multiplicação dos animais destinados à criação, como o gado. Além desta polêmica questão da escolha do sexo do bebê, há outras tantas controvertidas problemáticas que derivam da inseminação artificial, tais como o tipo de consanguinidade que se estabelece; os direitos das pessoas que contribuem com os elementos biológicos, por exemplo, o doador do sêmen; bem como a temática da lapidação da humanidade pelo próprio Homem.
Eduardo Rodrigues Negreiros , 14 anos , estudo no SESI ,Trabalho para aula de ciências , esse blog foi a pedido pela Dona CLáudia , professora responsável pelo site .Matéria onde vivenciamos fatos sobre a vida : Sexo , Aborto , DST , camisinha, gravidez...